26 de dezembro de 2012

Pequenos Artigos Sobre a Igreja – HAMILTO SMITH



CONTEÚDO



Parte 1. A Igreja Profeticamente Anunciada - Mt 16:1-18; 18:15-20

Possivelmente nenhuma Escritura nos dará um sentido tão profundo do valor da
Igreja para o coração de Cristo como aquela que nos diz: “Cristo amou a Igreja, e a si
mesmo se entregou por ela”. Ele não entregou simplesmente o Seu reino e trono com todos
os Seus direitos e glórias terrenos; Ele se entregou a ela. Se, então, Cristo amou a Igreja
com tão grande amor, podemos muito bem estar nos mesmos sofrimentos para perguntar: o
que é a Igreja, de quem ela é composta, e por que ela é tão preciosa à Sua vista? Quais são
os seus privilégios, suas responsabilidades, e qual é o seu destino glorioso?

Além disso, a Igreja é o principal interesse de Cristo na terra – o objeto de todo o
procedimento presente de Deus. Durante o período entre a vinda do Espírito Santo no
Pentecostes e a vinda de Cristo no arrebatamento, Deus não está tratando diretamente com
o mundo, seja Judeu ou Gentio; Ele está tomando um povo para fora do mundo para formar
a Igreja para o Céu. Sem pensamentos Bíblicos quanto à verdade do grande mistério acerca
de Cristo e a Igreja, não seremos capazes inteligentemente de desfrutar da comunhão cristã,
assumir o serviço do Senhor, ou até cumprir os deveres ordinários da vida, já que quando
vamos examinar as Epístolas encontraremos que tudo no cristianismo toma o seu caráter de
Cristo e a Igreja.

Para começar seria melhor definir o que queremos dizer quando usamos a palavra
“igreja”. Ela é usada em tantas conexões diferentes que se tornou um termo excessivamente
ambíguo. Contudo, no original não há nenhuma ambigüidade. A palavra grega é usada
cento e cinqüenta vezes no Novo Testamento. Em três exemplos ela é “a reunião”
corretamente traduzida, mas em todos os outros exemplos é traduzida por esta palavra
infeliz “igreja”. Na tradução Tyndale do Novo Testamento, a base da Versão Autorizada, a
palavra grega é corretamente traduzida pela palavra “congregação”; mas em nossa Versão
Autorizada de 1611, o Rei James, por razões políticas, insistiu que a palavra eclesiástica
“igreja” devia ser usada, e a Versão Revisada infelizmente conservou a palavra. Na Nova
Tradução por J. N. Darby a palavra “assembléia” é usada, e sem dúvida alguma esta é a
tradução simples e própria. O contexto deve decidir de quem a assembléia é composta, mas
isto não ocasiona nenhuma verdadeira dificuldade, já que no Novo Testamento, com
exceção de duas passagens, a palavra invariavelmente se refere à Assembléia de Deus.
Seria bom mencionar que ambas essas exceções ocorrem nos Atos dos Apóstolos. No
Capítulo 7:38 a palavra “igreja” é usada em relação a Israel. Ela deveria ser traduzida como
“assembléia”, e naturalmente se refere à congregação de Israel no deserto, e não tem
nenhuma relação com a Assembléia de Deus do Novo Testamento. Outra ocorrência está
em Atos 19, onde a palavra “assembléia” é usada três vezes, e se refere, como mostra o
contexto, a uma reunião de pessoas pagãs.

Ao utilizar, então, a palavra “igreja”, sempre deve ser entendida significar uma
assembléia de pessoas, e a assembléia da qual falamos é a Assembléia de Deus.

Com essas observações preliminares podemos abrir agora em Mateus 16.

Nessa importante passagem temos a primeira revelação acerca da Igreja. A Pessoa
de Cristo é apresentada como a prova de que o sistema judaico estava prestes a desaparecer
e como o fundamento da nova estrutura que Cristo estava prestes a edificar – a Sua
Assembléia, a Igreja.

Uma grande crise havia alcançado o caminho do Senhor. O testemunho mais
perfeito do Messias havia sido dado no meio de Israel. Os sinais tinham sido dados, os
milagres tinham sido executados, e as profecias tinham sido realizadas. A perfeição moral
mais elevada, em palavra e vida, tinha sido exposta diante dos homens, acompanhadas por
amor, graça, e compaixão. Isso foi abundante para todos, sem distinção ou limite. Mas tudo
foi em vão. A incredulidade, o desprezo, a hostilidade mortal dos líderes aumentou em cada
nova exposição da graça. Resumidamente, tudo é conduzido a um ponto pela grande
pergunta de prova: “Quem os homens dizem ser o Filho do Homem?” Alguns disseram
“João Batista; alguns: Elias; e outros: Jeremias, ou um dos profetas” (versos 13, 14).

A resposta mostra que, apesar de um testemunho perfeito, os homens só puderam
adiantar opiniões inúteis e especulações que os deixaram em desesperada incerteza. O fato
de que os homens estão contentes de especular sobre Cristo, e querendo a permanecer na
incerteza, é uma prova solene de que eles não têm nenhum sentimento da necessidade de
um lado e nenhuma fé no outro. Com um sentimento de necessidade, teriam tido
discernimento, e com a fé, teriam obtido a certeza. Além disso, com todas as suas
especulações, nunca se aproximaram da verdade. Isso demonstra a incapacidade completa
do homem, como tal, de discernir a glória de Cristo, mesmo nas circunstâncias mais
favoráveis e na presença do próprio Filho de Deus.

Nos versos iniciais do capítulo, esta incredulidade chega a um ponto crucial. Os
Fariseus e Saduceus, que cordialmente odiavam uns aos outros, estavam unidos em um
ódio ainda maior de Cristo. Os ritualistas e racionalistas daqueles dias juntaram as mãos
para tentar o Filho de Deus, e ambos revelaram sua cegueira completa para a glória da Sua
Pessoa pedindo um sinal do céu (verso 1). Como alguém bem disse: “Tal é a incredulidade,
que se pode entrar na presença da manifestação plena de Deus, se pode fitar uma luz mais
brilhante do que o sol do meio-dia, e ali mesmo pedir a Deus para dar uma vela”. Nada
pode trazer mais claramente a rejeição completa deles a Cristo do que este pedido de em
um sinal. Eles tinham rejeitado a Cristo e, agora, depois de uma paciência longânima, são
rejeitados por Cristo. Eles são uma geração má e adúltera para quem há um só sinal – o
sinal de Jonas, que fala do juízo iminente. O Senhor expôs o caráter deles, pronunciou a
sorte deles, e os deixou e partiu (verso 4). Momento solene para Israel! O Senhor da glória
estava ali; o Deus que fez o céu e a terra estava no meio deles cheio de graça e de verdade,
mas as trevas não O compreenderam. Ele começou Seu ministério de amor e graça vindo e
vivendo na terra de Naftali, para que se pudesse dizer: “O povo que andava em trevas viu
uma grande luz; e sobre os que habitavam na terra de profunda escuridão resplandeceu a
luz”. Mas as trevas não podem compreender a luz; a maldade desprezou Sua bondade, e o
ódio lançou para trás Seu amor. Por isso lemos estas tristes e solenes palavras: “Ele os
deixou e partiu”. Ele os deixou nas trevas e sob a sombra da morte.

Mas a maldade do homem esgota a graça de Deus? Nunca! Ao contrário ela se
torna a ocasião da revelação dos conselhos mais profundos do Seu coração e dos ainda
maiores objetivos da graça. A rejeição de Israel abriu caminho para a revelação da Igreja.
Tinha chegado o momento em que a primeira insinuação desse grande segredo, até aqui
escondido em Deus, devia ser entregue.

A pergunta que tinha testado todos os homens foi então aproveitada para os
discípulos: “Quem vós dizeis que eu sou?” (verso 15). Imediatamente Simão Pedro
respondeu: “Tu é o Cristo, o Filho de Deus vivo”. Quão diferente foi esta resposta das vãs
opiniões dos homens. A fé de Pedro de fato pode ter sido débil – pois o Senhor acabava de
dizer: “Homens de pouca de fé”, mas esta era uma fé viva, uma fé que discerniu a glória da
Pessoa de Cristo e O confessou com a máxima certeza.

Imediatamente depois dessa confissão temos a revelação da Igreja. O Senhor
levanta o véu que através das eras tinha escondido nos eternos conselhos de Deus e em uma
breve sentença mostra que a glória da Sua Pessoa como o Filho de Deus envolve
profundezas muito além de um domínio terreno, não obstante glorioso.

“Bem-aventurado és tu”, respondeu o Senhor a Simão Barjona, “não to revelou a
carne e o sangue, mas o Meu Pai que está no céu. Pois Eu também te digo que tu és Pedro,
e sobre esta Rocha edificarei a minha Igreja; e as portas do hades não prevalecerão contra
ela” (versos 17, 18). Aqui, então, temos uma dupla revelação. Primeiro a revelação pelo
Pai. A carne e o sangue, como vimos, não podem discernir a glória do Messias. Somente
por uma revelação do Pai no Céu foi possível para um homem na terra discernir que Cristo
era o Filho de Deus vivo – um título que implica que o Filho é Alguém em quem está a
vida e o poder vivificante. Foi bem dito que como o Filho de Deus vivo, “Ele possui este
poder da vida em Deus a qual nada pode vencer ou destruir”.

Mas então imediatamente segue uma segunda revelação – a revelação pelo Filho –
pois o Senhor diz: “E eu também te digo”. O Pai tinha revelado a glória do Filho a Simão
Pedro, e baseado na confissão que segue esta revelação, o Filho também revela a Pedro o
grande segredo, nunca antes tornado conhecido ao homem, que sobre esta rocha o Senhor ia
edificar uma estrutura inteiramente nova que Ele chama “Minha Assembléia”. Aqui, então,
temos a fundação da Igreja. Ela é levantada sobre uma sólida e Divina fundação – a Pessoa
do Filho de Deus vivo.

Aqui de fato estão as verdades que a carne e o sangue não podem revelar. Quande
Deus está comunicando a lei, Moisés e os anjos são iguais para a ocasião; mas quando é a
glória do Filho e os conselhos de Deus quanto à Igreja, a Revelação deve vir, em primeiro
lugar, do Pai e do Filho. Passamos por uma região onde a carne e o sangue, como tais, não
podem se comunicar nem receber.

Além disso, vemos o propósito da Igreja. Ela é trazida a existência para a glória e
o deleite de Cristo. Aprendemos no início que a Igreja é de Cristo. Ele pode dizer que ela é
“a Minha Assembléia’. O primeiro grande pensamento é, não que Cristo é para a Igreja,
mas que a Igreja é para Cristo. A noiva em Cantares, pensando primeiro em sua própria
necessidade, exclama:”O meu Amado é meu”; mas finalmente ela é conduzida a ver tudo
do ponto de vista do Noivo, e logo, com grande deleite, pode dizer: “Eu sou do meu
Amado, e Ele me tem afeição”. Aqui, também, nessa primeira grande revelação da Igreja,
tudo é visto desde Cristo como o centro. O Pai começa com a Sua glória, e a Igreja é vista
quanto a Ele – A Sua Assembléia.

Além disso, aprendemos algo sobre a estrutura da Igreja. Ela deve ser construída
com pedras vivas, Pedro é considerado como uma das pedras. Naquele dia agitado quando
André correu ao encontro de seu próprio irmão Simão e “o trouxe a Jesus”, o Senhor
anunciou que Simão devia usar um novo nome, que devia ser chamado de Cefas, que é por
interpretação, uma pedra. Cristo como o Filho de Deus vivo era a Rocha sobre a qual a
Igreja é construída; Pedro era uma pedra, recebendo a sua vida de Cristo, e destinado a ser
incorporado a esta nova Estrutura.

Somos ainda instruídos quanto ao edifício da Igreja. No momento desta revelação
a Igreja ainda era futura, já que o Senhor disse: “Eu edificarei”. Além disso, a obra seria
inteiramente de Cristo, e por isso inteiramente perfeita pois o Senhor disse: “Eu edificarei”.
Nenhuma madeira, feno, ou palha seria edificada como a Assembléia de Cristo – nada além
de pedras vivas teria um lugar no Edifício de Cristo.

Por esta razão o Senhor pode fazer esta seguinte grande declaração de que contra
Sua Igreja “as portas do hades não prevalecerão”.

Isto fala da estabilidade da Igreja. As portas do hades significam o poder da morte
controlada por Satanás. Através do pecado o homem passou a estar sob o domínio da
morte, um poder terrível que coloca a glória do homem no pó. Mas no mesmo mundo onde
nada resistiu ao poder da morte, o Senhor prediz que finalmente estabelecerá a Sua Igreja
sobre a qual as portas do hades não terão nenhum poder; e isto irá acontecer porque ela está
fundamentada no Filho de Deus vivo. Tudo o demais neste mundo foi fundamentado em
Adão – um homem morto – e nos filhos mortos de homens que morrem. Mas nada pode
vencer o poder da vida em Deus, se aquela vida está em Deus, em Cristo, ou naqueles a
quem Ele comunica a vida. A Assembléia de Cristo é composta de pedras vivas, não de
homens mortos. Ela é construída sobre Cristo, Aquele que possui uma vida que nada pode
destruir, e edificada com pedras que possuem esta vida e por isso é superior a todo o poder
da morte.

O Filho de Deus vivo é o fundamento eterno da Igreja. Por esta razão não pode
haver nenhuma compreensão verdadeira da Igreja até que a glória do Filho seja vista e
confessada, e quanto mais compreendemos Sua glória mais apreciaremos o caráter único da
Igreja.

Nesta passagem introdutória temos a revelação da Igreja; somos instruídos quanto
ao fundamento sobre o qual a Igreja é edificada, o propósito para o qual ela é edificada, o
caráter daqueles que compõem o Edifício, Aquele que constrói e a eterna estabilidade desta
nova e divina Estrutura.

Não há nenhuma palavra até agora sobre o Corpo de Cristo ou a Noiva de Cristo.
Nada é dito sobre a exaltação de Cristo ou da vinda do Espírito. Todas estas grandes
verdades tão vitais à formação da Igreja serão reveladas no devido tempo, mas nessa
primeira comunicação a vida é o grande pensamento: a vida no Deus vivo, a vida no Filho,
e a vida comunicada àqueles que compõem a Igreja: a vida contra a qual o poder da morte
não pode prevalecer.

No devido tempo Pedro revelará para nós outras e preciosas verdades sobre a
Assembléia de Cristo. Ele nos dirá como o Edifício cresce, como as pedras vivas são
atraídas a Cristo a Pedra Viva, e para que grande fim somos edificados como uma Casa
espiritual. João, também, de sua prisão na ilha nos transmitirá uma visão da Assembléia
quando a última pedra for acrescentada e o Edifício for exposto em glória como a Nova
Jerusalém. Então, finalmente, será visto que muito embora elaborada no tempo, a Igreja de
Cristo é destinada à eternidade, e muito embora edificada sobre a terra, será apresentada no
céu.

Há uma outra passagem em Mateus na qual o Senhor se refere à Assembléia. Em
Mateus 18:15-20 aprendemos duas verdades de imensa importância para a Assembléia.
Primeiro o Senhor nos instrui como o mal pode ser excluído da Assembléia e segundo,
como a Sua presença pode ser assegurada na Assembléia.

A Assembléia está passando por um mundo mau, e enquanto estiver na terra, a
carne permanece naqueles que compõem a Assembléia; por esta razão na terra as ofensas
virão, e até um irmão pode ofender a outro irmão. Mas o Senhor nos instrui como tratar
com o ofensor. Se ele se recusar a ouvir a Assembléia, isso pode até conduzir a que o seu
pecado seja ligado a ele e a sua exclusão da companhia do povo do Senhor na terra; e se ele
se arrepende, o seu pecado pode ser desligado dele pela sua recepção mais uma vez entre o
povo do Senhor. Esta ação solene na terra de ligar e desligar – se justamente tomada – é
ratificada no Céu. Nas epístolas aos coríntios vemos um exemplo solene de ambas as ações.

Mas muitas dificuldades surgirão as quais não temos nem sabedoria nem poder em
nós para enfrentá-las. Mas temos um recurso; podemos nos voltar ao Pai em oração, e o
Senhor nos assegura: “Que se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa
que pedirem, isso lhes será feito por Meu Pai, que está no céu”. Aqui temos duas
afirmações à primeira vista tão surpreendentes que bem podemos perguntar, como essas
coisas podem ser? Como pode ser que os atos na terra sejam ratificados no céu, e que os
pedidos na terra sejam concedidos pelo céu? O que é que torna possíveis tais coisas? Uma
coisa apenas, a presença do Senhor no meio do Seu povo quando reunido em Seu Nome.
“Porque”, diz o Senhor, “onde estiverem dois ou três reunidos em meu Nome, aí estou Eu
no meio deles”. Ele está presente para confirmar os atos deles. Ele está presente para guiar
e responder as orações deles.

A Sua presença, contudo, só é prometida a dois ou três reunidos em Seu Nome. O
que essas palavras significam? Primeiro a promessa é dada a “dois ou três”, palavras que,
naturalmente, se aplicaram ao dia mais brilhante da história da Igreja, mas se adaptam tão
abençoadamente a um dia de fraqueza quando os números dos reunidos em Seu Nome em
algum dado lugar podem ser reduzidos ao menor número possível.

Então “os dois ou três” não estão apenas juntos; eles estão “reunidos” juntos. Isso
envolve um poder que une. Há algo que os junta; qual é ele? Ele é a compreensão do que o
Seu Nome promove, já que nos reunimos em Seu Nome, não “no Seu Nome”, como temos
em nossa versão, que significaria simplesmente que nos reunimos pela Sua autoridade. O
Seu nome exprime tudo o que Ele é, e é a nossa compreensão mútua Dele na glória da Sua
Pessoa que nos une. Somos ajuntados pelo que encontramos Nele. Ele é a ligação poderosa
e toda suficiente. Pode haver grandes diferenças de idade, posição social, educação,
nacionalidade, inteligência, crescimento espiritual, e presente, mas nenhuma dessas coisas
forma a ligação da Assembléia. A Assembléia não é uma reunião de pessoas jovens, ou de
santos velhos, ou de pessoas de mesma opinião, mas de um povo que é unido pelo que
descobriram em Cristo quando estabelecidos em Seu Nome. A Assembléia não tem
nenhuma outra ligação, recusa todas outras ligações, e, se reunindo assim, o Senhor
promete estar no meio, mesmo se forem apenas dois ou três que estejam assim reunidos.

Não nos reunimos com Ele, mas em Seu Nome. A passagem distingue entre Ele e
o Seu Nome. Reunir-se em Seu Nome supõe a Sua ausência, mas garante a Sua presença.
Em tal reunião Ele está realmente presente, não de fato em pessoa, mas em Espírito.
Quando na terra Ele pode falar Dele mesmo como o Filho do Homem que está no céu; em
pessoa na terra, mas em Espírito em céu. Agora Ele é o Filho do Homem no céu, mas em
Espírito na terra no meio do Seu povo quando reunido em Seu Nome. Ele está presente para
dar a sanção ao processo de disciplina e tornar efetiva as orações do Seu povo.

Por HAMILTO SMITH.

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